quarta-feira, 31 de outubro de 2007
segunda-feira, 22 de outubro de 2007
Critica ao filme Elephante: visto na disciplina de C.G.A
O filme conta uma história sobre um grupo de adolescentes que viviam a sua vida do dia a dia escolar, cada um a sua maneira.
Algumas das personagens são o Jonh, Erick, Alex, Michelle, Reitor mas, a personagem que mereceu a minha simpatia foi o rapaz que tentou avisar as pessoas a não entrar na escola e a pessoa que mereceu a minha antipatia mas também pena foi o rapaz das armas que tinha um boné.
Eu pessoalmente não gostei da maneira que o filme acabou, pois eu acho que o rapaz que andou a matar toda a gente devia se aperceber do que tinha feito e arrepender-se, ficando com remorsos do que tinha feito naquele dia.
Eu penso que o terem utilizado um tema veredicto sobre os adolescentes e o seu dia a dia, em vez de terem inventado uma história sem pés nem cabeça muito desfocada da realidade do mundo dos adolescentes, melhorou muitos aspectos no filme, isto e o terem realizado de forma completamente diferente, o que fez com que mostra-se melhor os sentimentos de cada estudante no filme.
Mas de toda as cenas a que eu mais gostei foi uma das personagens principais o Jonh pois, ele começou a alertar toda a gente que algo de perigoso se ia passar na escola e também por causa da forma como o realizador mostrou o afecto que ele tinha para com o seu pai mesmo depois de todo o que tinha de passar no dia a dia por causa dele.
E a parte em que eu mais me aborreci foi nas partes em que mostrava a vida das pessoas pois acho que as cenas estavam muito paradas e que o realizador podia ter apimentado um bocado as cenas mesmo que tivesse de fugir um bocado a realidade da historia.
Mas de tudo isto o que este de melhor no filme foi a forma como foi realizado pois mostrou as mesmas cenas de forma diferente de forma a as pessoas se aperceberem melhor da história e dos seus acontecimentos.
Autor da Critica: Ricardo Louis Carvalho Sillen
11ºC/ Nº 17
Elephant - Crítica
Poster de Elephant Filme de: 10 valores (numa escala de 0/20)O melhor: A utilização da obra “Fur Elise” de Beethoven.O pior: A lentidão exagerada de todo o filme.Elenco: John Robinson (John); Alex Frost (Alex); Elias McConnell (Elias); Eric Deulen (Eric); Nathan Tyson (Nathan); Carrie Finklea (Carrie); Kristen Hicks (Michelle); Alicia Miles (Acadia); Jordan Taylor (Jordan); Nicole George (Nicole); Brittany Mountain (Brittany); Bennie Dixon (Benny)Realizador: Gus Van SantArgumento: Gus Van SantGénero: DramaDuração: 81 minutos
"Elephant", de Gus Van Sant, uma crítica das críticas
Tenho vindo a aperceber-me da importância dada pelos espectadores ao facto de os jovens responsáveis pelo massacre verem um documentário sobre o Hitler, isto antes do dito massacre em Columbine, suscitando comentários na ordem de os colocar como neo-nazis. Este pormenor não deixa de ser tão circunstancial como o de jogar a computador, cujo objectivo não vai além de matar simples figuras sem qualquer tipo de definição objectual, como raça, profissão, etc. O massacre, advém de uma forma natural não é imposto pelo conhecimento, pelo passado, pela História, mas sim por uma necessidade de acção, como resposta a uma sociedade opressiva, ele é resultado de um momento, aquele. Não é por serem neo-nazis, mas sim por terem uma consciência histórica, não é por jogarem a computador ou aquele jogo, mas sim por necessidade de exporem a raiva, não é por uma consciência da morte mas sim da vida... o resultado não é por banalidade mas sim por necessidade.
CRITICA AO FILME ELEPHANTE
http://www.cinema2000.pt/ficha.php3?id=3793 – hiper ligação
Speechless...Invulgarmente estranha a natureza humana expressa-se de formas antagónicas. Assistimos impávidos e serenos à realidade maniqueísta da vida. Vivemos num mundo de dor, suavizada pelo prazer subjectivo, pela arte, pela beleza do conhecimento, uns adaptam-se a ela, outros simplesmente revoltam-se. Gus Van Sant cria um cenário fantástico da "normalidade" dos quotidianos escolares americanos. A leveza da ficção recria de uma forma soberba as diferentes personagens como se tratasse de preliminares sem antever o que se seguia. A brutalidade dos quinze minutos finais, transforma-nos em existencialistas, e leva-nos a pensar se a vontade humana é assim tão susceptível de não ser manipulada. A melodia de Beethoven versatiliza a alma, cria o paradoxo, esconde a sombra da revolução patológica.·A edição e montagem do filme estão simplesmente incríveis. A apresentação progressiva dos intervenientes, mas sem sequência contínua, é de uma notoriedade brava e de um complemento argumentista para determinar a promiscuidade que serve de cúpula para a adolescência.·Confuso, mas no entanto credível, não adaptável a cépticos!·
Jonas Vieira
O filme conta uma história sobre um grupo de adolescentes que viviam a sua vida do dia a dia escolar, cada um a sua maneira.
Algumas das personagens são o Jonh, Erick, Alex, Michelle, Reitor mas, a personagem que mereceu a minha simpatia foi o rapaz que tentou avisar as pessoas a não entrar na escola e a pessoa que mereceu a minha antipatia mas também pena foi o rapaz das armas que tinha um boné.
Eu pessoalmente não gostei da maneira que o filme acabou, pois eu acho que o rapaz que andou a matar toda a gente devia se aperceber do que tinha feito e arrepender-se, ficando com remorsos do que tinha feito naquele dia.
Eu penso que o terem utilizado um tema veredicto sobre os adolescentes e o seu dia a dia, em vez de terem inventado uma história sem pés nem cabeça muito desfocada da realidade do mundo dos adolescentes, melhorou muitos aspectos no filme, isto e o terem realizado de forma completamente diferente, o que fez com que mostra-se melhor os sentimentos de cada estudante no filme.
Mas de toda as cenas a que eu mais gostei foi uma das personagens principais o Jonh pois, ele começou a alertar toda a gente que algo de perigoso se ia passar na escola e também por causa da forma como o realizador mostrou o afecto que ele tinha para com o seu pai mesmo depois de todo o que tinha de passar no dia a dia por causa dele.
E a parte em que eu mais me aborreci foi nas partes em que mostrava a vida das pessoas pois acho que as cenas estavam muito paradas e que o realizador podia ter apimentado um bocado as cenas mesmo que tivesse de fugir um bocado a realidade da historia.
Mas de tudo isto o que este de melhor no filme foi a forma como foi realizado pois mostrou as mesmas cenas de forma diferente de forma a as pessoas se aperceberem melhor da história e dos seus acontecimentos.
Autor da Critica: Ricardo Louis Carvalho Sillen
11ºC/ Nº 17
Elephant - Crítica
Poster de Elephant Filme de: 10 valores (numa escala de 0/20)O melhor: A utilização da obra “Fur Elise” de Beethoven.O pior: A lentidão exagerada de todo o filme.Elenco: John Robinson (John); Alex Frost (Alex); Elias McConnell (Elias); Eric Deulen (Eric); Nathan Tyson (Nathan); Carrie Finklea (Carrie); Kristen Hicks (Michelle); Alicia Miles (Acadia); Jordan Taylor (Jordan); Nicole George (Nicole); Brittany Mountain (Brittany); Bennie Dixon (Benny)Realizador: Gus Van SantArgumento: Gus Van SantGénero: DramaDuração: 81 minutos
"Elephant", de Gus Van Sant, uma crítica das críticas
Tenho vindo a aperceber-me da importância dada pelos espectadores ao facto de os jovens responsáveis pelo massacre verem um documentário sobre o Hitler, isto antes do dito massacre em Columbine, suscitando comentários na ordem de os colocar como neo-nazis. Este pormenor não deixa de ser tão circunstancial como o de jogar a computador, cujo objectivo não vai além de matar simples figuras sem qualquer tipo de definição objectual, como raça, profissão, etc. O massacre, advém de uma forma natural não é imposto pelo conhecimento, pelo passado, pela História, mas sim por uma necessidade de acção, como resposta a uma sociedade opressiva, ele é resultado de um momento, aquele. Não é por serem neo-nazis, mas sim por terem uma consciência histórica, não é por jogarem a computador ou aquele jogo, mas sim por necessidade de exporem a raiva, não é por uma consciência da morte mas sim da vida... o resultado não é por banalidade mas sim por necessidade.
CRITICA AO FILME ELEPHANTE
http://www.cinema2000.pt/ficha.php3?id=3793 – hiper ligação
Speechless...Invulgarmente estranha a natureza humana expressa-se de formas antagónicas. Assistimos impávidos e serenos à realidade maniqueísta da vida. Vivemos num mundo de dor, suavizada pelo prazer subjectivo, pela arte, pela beleza do conhecimento, uns adaptam-se a ela, outros simplesmente revoltam-se. Gus Van Sant cria um cenário fantástico da "normalidade" dos quotidianos escolares americanos. A leveza da ficção recria de uma forma soberba as diferentes personagens como se tratasse de preliminares sem antever o que se seguia. A brutalidade dos quinze minutos finais, transforma-nos em existencialistas, e leva-nos a pensar se a vontade humana é assim tão susceptível de não ser manipulada. A melodia de Beethoven versatiliza a alma, cria o paradoxo, esconde a sombra da revolução patológica.·A edição e montagem do filme estão simplesmente incríveis. A apresentação progressiva dos intervenientes, mas sem sequência contínua, é de uma notoriedade brava e de um complemento argumentista para determinar a promiscuidade que serve de cúpula para a adolescência.·Confuso, mas no entanto credível, não adaptável a cépticos!·
Jonas Vieira
segunda-feira, 18 de junho de 2007
quarta-feira, 13 de junho de 2007
Relatório
Na viagem de estudo ao Douro nos fomos a vários sítios, lugares esses que eu vou mencionar a seguir…
Um desses sítios é a terra onde um dos grandes escritores Portugueses, que é Torga, viveu e foi sepultado, terra essa que é São Marinho da Anta.
Mais um dos sítios que visitamos foi São Leonardo de Galafura, lugar esse onde Miguel Torga se inspirou para um dos seus magníficos e mágicos livros.
Outro dos sítios onde fomos foi a Barragem de Bagauste, lugar esse onde podemos entender melhor o seu funcionamento e os seus benefícios para a humanidade.
Na viagem de estudo ao Douro nos fomos a vários sítios, lugares esses que eu vou mencionar a seguir…
Um desses sítios é a terra onde um dos grandes escritores Portugueses, que é Torga, viveu e foi sepultado, terra essa que é São Marinho da Anta.
Mais um dos sítios que visitamos foi São Leonardo de Galafura, lugar esse onde Miguel Torga se inspirou para um dos seus magníficos e mágicos livros.
Outro dos sítios onde fomos foi a Barragem de Bagauste, lugar esse onde podemos entender melhor o seu funcionamento e os seus benefícios para a humanidade.
terça-feira, 12 de junho de 2007
quarta-feira, 2 de maio de 2007
segunda-feira, 30 de abril de 2007
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